;
26 de abr
Realizada de 20 a 24 de abril na Fatec em São José dos Campos (SP), a competição e teve 69 equipes inscritas e cerca de mil estudantes
São Paulo, abril de 2022 – As equipes FEI Baja 1 e FEI Baja 2, do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), de São Paulo, foram respectivamente as 1ª e 2ª colocadas na 27ª Competição Baja SAE BRASIL – Etapa Nacional, encerrada no último domingo em São José dos Campos (SP), conquistando o 9º título nessa competição. O 3º lugar no pódio coube à equipe Mangue Baja Tecnoferr, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).
A 4ª posição ficou com a equipe Poli de Baja, da Poli USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), e a 5ª com a Baja de Galpão, da Unisc (Universidade de Santa Cruz do Sul), do Rio Grande do Sul, campeã na competição anterior, em 2020.
As instituições melhor classificadas pela soma geral de pontos na Baja Etapa Nacional – FEI, UFPE e Poli USP – poderão participar da Etapa Mundial da competição Baja SAE em 2023, com data e local a serem definidos pela SAE International.
Melhores por prova – A 27ª Competição Baja SAE BRASIL – Etapa Nacional reconheceu também as melhores equipes nas provas que somam pontos:
Melhor Relatório de Projeto – 1º lugar equipe FEI Baja 2 (Centro Universitário da FEI -SP); 2° lugar Baja UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais); 3º lugar FEI Baja 1 (Centro Universitário da FEI).
Melhor Apresentação de Projeto Dinâmico – 1º lugar equipe FEI Baja 1 (Centro Universitário FEI); 2° lugar equipe Car-Kará Baja SAE (UFES-Universidade Federal Do Rio Grande do Norte); 3º lugar equipe Vitória Baja (Universidade Federal do Espírito Santo.
Melhor Apresentação de Projeto 1º Pelotão – 1º lugar equipe Mangue Baja Tecnoferr UFPE (Universidade Federal de Pernambuco); 2° lugar equipe Baja de Galpão – UNISC (Universidade de Santa Cruz do Sul); 3º lugar FEI Baja 2 (Centro Universitário da FEI -SP).
Melhor Apresentação de Projeto 2º Pelotão – 1º lugar equipe Mud Runner Baja (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca); 2° lugar equipe Gralha Azul (Universidade Tecnológica Federal do Paraná-Campus Ponta Grossa); 3º lugar equipes Buffalo Baja (UFLA-Universidade Federal de Lavras) e SACI (Universidade Federal de Itajubá-MG).
Melhor Aceleração – 1º lugar equipe EESC USP (Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo); 2° lugar equipe FEI Baja 2 (Centro Universitário da FEI -SP); 3º lugar equipe Car-Kará Baja SAE (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
Melhor Velocidade Final – 1º lugar equipe FEI Baja 1 (Centro Universitário da FEI – SP); 2° lugar equipe Vitória Baja (UFES – Universidade Federal Do Espírito Santo); 3º lugar equipe Car-Kará Baja SAE (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
Melhor Frenagem – 1º lugar equipe Pac Baja (FEB-Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho – Campus Bauru; 2° lugar equipe Tchê (Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 3º lugar Baja UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos).
Melhor Tração – 1º lugar equipe Caraubaja SAE (Universidade Federal Rural do SemiÁrido-RN); 2° lugar equipe Samabaja (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Espirito Santo – Campus São Mateus); 3º lugar Equipe Poli de Baja Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).
Melhor Suspensão – 1º lugar equipe EEP Baja (Escola de Engenharia de Piracicaba). As demais equipes não completaram a prova.
Melhor Manobrabilidade – 1º lugar equipe Baja de Galpão (UNISC-Universidade de Santa Cruz do Sul); 2° lugar equipe Poli de Baja (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo); 3º lugar EESC USP (Escola de Engenharia de São Carlos – USP).
Melhor Super Prime – 1º lugar equipe Vitória Baja (Universidade Federal do Espírito Santo – UFES); 2° lugar equipe FEI Baja 1 (Centro Universitário FEI); 3º lugar equipe Poli de Baja (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).
Melhor Enduro – 1º lugar equipe Poli de Baja (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo); 2° lugar equipe FEI Baja 2 (Centro Universitário FEI); 3º lugar Mangue Baja Tecnoferr (UFPE-Universidade Federal De Pernambuco)
Os carros – Os Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, monopostos para uso fora de estrada, com quatro ou mais rodas, motor padrão de 10 HP e capacidade para pilotos de até 1,90m de altura e 109 kg de peso. Os sistemas de suspensão, transmissão, freios e o próprio chassi são desenvolvidos pelos próprios estudantes de engenharia, orientados por professores das instituições de ensino que representam.
“Para a SAE BRASIL a transferência de conhecimento é fundamental, ainda mais quando se trata de jovens estudantes que estão entrando no mercado. Os Programas Estudantis da SAE BRASIL são competições abertas aos universitários que formam equipes para projetar, construir e competir em veículos nas modalidades Baja, Fórmula SAE, AeroDesign e H2Challenge. Através deles inspiramos talentos e damos à indústria oportunidade de reconhece-los”, diz Camilo Adas, presidente da SAE BRASIL.
Sobre a SAE BRASIL
A SAE BRASIL é uma associação de pessoas físicas, sem fins lucrativos, que tem como propósito ser “A Casa do Conhecimento da Mobilidade Brasileira”. Participam da entidade profissionais de variadas áreas, unidos pela missão de criar e de disseminar conhecimento, visando desenvolver tecnologia e inovação no ecossistema da mobilidade.
Fundada no Brasil em 1991 por executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial conscientes da necessidade de se abrir as fronteiras do conhecimento da mobilidade e da integração do País ao processo de globalização da economia, a SAE BRASIL é referência nacional para a integração da indústria, academia, 3º setor e dos órgãos técnicos do governo. Conta com 6 mil associados e 09 seções regionais distribuídas desde o Nordeste até o extremo Sul do Brasil, constituindo-se hoje em uma das mais relevantes instituições do setor da mobilidade brasileira.
A SAE BRASIL é filiada à SAE International, fundada em 1905, nos EUA, por líderes de grande visão da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, entre os quais se destacam Henry Ford, Orville Wright e Thomas Edison. Ao longo de mais de um século de existência tornou-se em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos aos setores automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 35 mil normas geradas e mais de 138 mil sócios em cerca de 100 países.